Entre os jogadores, há um consenso quase unânime de jogar na Curuzú é
melhor do que o Mangueirão.
Depois da
classificação garantida na vice-liderança, o Paysandu já concentra suas forças
no próximo adversário. Depois do técnico Lecheva e o volante Vanderson terem
elogiado a evolução tática do São Francisco, chegou a vez de colocar o time em
campo com a missão de devolver o empate incômodo conquistado dentro da Curuzu,
na estreia bicolor no estadual, por 2 a 2. O primeiro jogo das semifinais entre
as equipes está marcado para a próxima quarta-feira (13), em Santarém, e a
volta no sábado (16), em Belém.
E
justamente esse retorno que parece chamar mais a atenção do elenco. Entre os
jogadores, há um consenso quase unânime de que jogar na Curuzú é melhor do que
o Mangueirão. Tudo porque, segundo os próprios, o Leônidas Castro tem, além de
ser a casa tradicional da fiel bicolor, possibilita um jogo mais corrido, com o
elenco adaptado ao gramado, por sinal, muito elogiado.
“Eu prefiro jogar na Curuzú, onde a gente treina. Eu prefiro lá do que
no Mangueirão, onde treinamos poucas vezes”, opina o meia Djalma. O
entrosamento que serve de justificativa é válido se considerarmos o último jogo
do Papão no Olímpico, justamente a derrota no clássico para o maior rival.
Sendo assim, jogar em casa soa mais confiável diante de um time que os
bicolores, curiosamente não vencem desde o Parazão 2012, culminando no empate
de estreia, onde o time vinha de uma curta pré-temporada, digamos assim, muito
cru.
“A parte física, tática, isso melhorou bastante. Se no começo estávamos
inseguros, agora, nos demais, nós mostramos que a equipe melhorou em vários
aspectos, incluindo a parte física, tática e técnica”, completa o meia.
Fonte: Diário do Pará
Nenhum comentário:
Postar um comentário