No dia 5 de outubro,
jogaram Crac e Mogi Mirim, e Nino Guerreiro foi submetido regularmente à coleta
de urina para a realização do exame antidoping, que acusou a presença de "S9.
Glucocorticsteroids/dexamethasone", constante no livro de substâncias
proibidas da Wada (Agência Mundial Antidoping) e da CBF.
O jogador poderia pegar
até dois anos de suspensão em sessão da Segunda Comissão Disciplinar do
Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Nesta terça-feira, dia 18 de
dezembro, por maioria de votos, o jogador foi punido com um ano de suspensão.
Já o médico João Sebba Neto, que ministrou o medicamento, foi punido com a
suspensão mínima, de quatro anos. O advogado recorrerá da decisão.
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Fonte: Justiça
Desportiva
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