Papão venceu por 2 a 0 do Leão Macaense no primeiro encontro e acredita em
tirar proveito da vantagem no jogo da volta.
O
primeiro
jogo das quartas de finais, entre Paysandu e Macaé veio envolvido por algumas
dúvidas. O estilo de jogo e armas de ataque foram estudadas as pressas, haja
vista que a primeira fase da competição foi dedicada inteiramente à
classificação. Agora, depois da vitória por 2 a 0 e algumas táticas
descobertas, os jogadores do bicola têm por objetivo extrair ao máximo os pontos
fortes do Leão Macaense.
“Deu pra perceber que eles trabalham muito bem a
ligação direta entre a zaga e o ataque, alí nas costas do Pikachu.
Infelizmente, durante o primeiro tempo, caímos algumas vezes nesse erro, mas na
segunda etapa o time voltou corrigido”, revela o meia Harison. Apesar disso, a maior
característica do adversário percebida pelos atletas do Papão foi a famosa
“catimba”, recurso usado para prender o jogo, que, em algumas situações, causou
princípio de tumulto e caso não fosse a turma do deixa disso agir, certamente a
partida teria assumido proporções bem mais polêmicas, tamanho era o clima de
decisão visto em Paragominas.
“Era uma tática deles justamente para segurar o
jogo. Toda bola que tinha uma confusãozinha era justamente para o árbitro parar
o jogo e ficar no resultado. Qualquer empurrão era motivo de fazer montinho
para segurar o tempo”, enfatiza Harison, adiantando que apesar das estratégicas, o time não
deve agir diferente do que vem fazendo. “Volto a falar,
conseguimos os empates fora de casa jogando pra frente. Nas derrotas sempre
procuramos dominar os jogos, como contra o Fortaleza, o próprio Treze”,
encerra o meia.
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