Ídolo do Fluminense e campeão mundial em 1970, ex-goleiro Félix morreu vítima de paradas
cardiorrespiratória em São Paulo.
Com enfisema pulmonar,
Papel, que falece aos 74 anos em virtude de problemas respiratórios, deu voos
salvadores pela Seleção dos sonhos.
Quando
se fala na galáctica Seleção tricampeã do mundo de 1970, lembra-se logo dos
medalhões. Os gols e os não gols antológicos de Pelé, os lançamentos
milimétricos de Gerson, a inteligência de Tostão, a explosão de Jairzinho, a
patada atômica de Rivellino, a liderança de Carlos Alberto Torres... Mas uma
personagem, em especial, também deu sua grande contribuição para o título.
Chamado
carinhosamente de Papel, por ser tão magro e leve, o goleiro Félix deu seus
voos rasantes e salvadores em jogos difíceis contra a Inglaterra e o Uruguai.
Naqueles momentos, ajudou como nunca o país a viver a felicidade. O mesmo
Brasil que agora fica triste com sua morte na manhã desta sexta-feira, aos 74
anos.
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