FELIZ 2014

FELIZ 2014
Que os dias do Ano de 2014 sejam uma sequência de proveitosas realizações e repletos de paz e felicidades!

terça-feira, 17 de julho de 2012

Fifa nomeia novos membros do Comitê de ética


Giro pelo Mundo: Fifa aprova reforma contra corrupção.
Quase dois meses após a Fifa aprovar uma reforma tímida contra a corrupção, o comitê executivo nomeou o advogado americano Michael J. Garcia e o juiz alemão Joachim Eckert como presidentes do comitê de ética.

Garcia vai liderar a câmara de investigação e Eckert vai chefiar a câmara arbitral (julgamento), segundo informou a Fifa nesta terça-feira.

O americano investigou o escândalo de prostituição envolvendo o então governador de Nova York, Eliot Spitzer. Já o alemão presidiu o tribunal da Baviera, em Munique, e, entre outros, investigou o caso de corrupção e suborno envolvendo a Siemens.

A nomeação de dois nomes para o comitê de ética foi aprovada no último dia 25 de maio, durante o 62º Congresso da Fifa, em Budapeste, na Hungria. Na ocasião, a entidade foi criticada por aprovar uma reforma tímida.

O comitê executivo também aprovou nesta terça-feira o novo código de ética, que entrará em vigor a partir do dia 25 (próxima quarta-feira).

Há um ano, ao ser reeleito, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, prometera mudanças após casos de corrupção na escolha das sedes das Copas-2018 e 2022 e casos de subornos na eleição da entidade, como o caso ISL.

Sobre este último, o comitê executivo decidiu que o escândalo não será julgado pelo comitê de ética, reafirmando a decisão tomada em outubro, e que um organismo independente que vai cuidar do caso.

Os brasileiros João Havelange, presidente de honra da Fifa, e Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF e membro da Fifa, receberam 21,9 milhões de francos suíços (R$ 45,5 milhões) em subornos da empresa de marketing esportivo ISL.

A ISL vendia os direitos comerciais para transmissão da Copa do Mundo em nome da Fifa. A empresa faliu em 2001 com dívidas de 300 milhões de dólares (R$ 610 milhões). Blatter disse inicialmente que tinha conhecimento do caso --justificou que na ocasião a prática não era considerada ilegal--, mas depois negou ter conhecimento do caso.


Fonte: Folha Online

Nenhum comentário:

Postar um comentário