FELIZ 2014

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Que os dias do Ano de 2014 sejam uma sequência de proveitosas realizações e repletos de paz e felicidades!

domingo, 8 de julho de 2012

Bastidores: Presidente do Paysandú quer acesso a Série B através do Tribunal em 2013


Paysandú: Acesso à Série B pela Janeira não agrada torcedores – Ameaça de Presidente bicolor é “para inglês ver”, diz cronista.
Sobe qualquer medida tomada pelo presidente alviazul Luiz Omar Pinheiro, além de correr o risco de lesar a instituição Paysandu Sport Club, é o torcedor bicolor que sentirá o maior baque, podendo ver uma das maiores vergonhas acontecer na bela história bicolor, como ver cerceado o direito de funcionar profissionalmente por até dois anos.

E é do torcedor que
“o Bola” (Caderno esportivo do Diário do Pará), foi ouvir opiniões sobre a posição tomada por Luiz Omar Pinheiro (LOP) em recorrer à Justiça Desportiva, e depois à Justiça Comum, por uma vaga na Série B de 2013.

Para o webdesigner Bruno Lobão Lima, 32 anos, a intenção de LOP em tentar garantir o acesso do clube fora do campo retrata mais uma vez o perfil do presidente alviceleste ao longo de seus mandatos.
“Creio que mais uma vez o Luiz Omar se mostra mais torcedor do que dirigente, comprovando o amadorismo que ronda nossos clubes no Pará”, declara Bruno, não acreditando que esta seja a melhor forma de LOP conquistar uma vaga na Segunda Divisão e de terminar o seu mandato. “Vaga se ganha dentro de campo, por merecimento. Ainda mais com o risco da tal “vingança” da CBF. É cavar a própria cova”. “Com certeza tem a ver com seu último ano como presidente, tentando sair ‘por cima”, completa.

Para o administrador Paulo José Cardoso, 25 anos, os fins não justificam os meios. Ele crê que a atitude de Luiz Omar, em tentar colocar o Paysandu na Série B a qualquer custo pode se voltar contra ele, já que em novembro tem eleições no clube.
“Pode ser uma atitude desesperadora e impensada. No final do ano, o fato de ter entrado na justiça comum, ou apenas idealizado tal situação, já pode se considerar como negativa diante dos sócios, conselheiros e beneméritos que votaram em novembro”, acredita Paulo Cardoso.

Acesso a Série B – “para inglês ver”
A pesar da notícia “bombástica” de Luiz Omar Pinheiro, que pretende entrar junto ao Tribunal de Justiça Desportiva para depois ir à justiça comum reivindicar uma vaga na Série B, o jornalista e comentarista esportivo João Cunha opina que o presidente bicolor não teria tanta ousadia assim, até porque em outras oportunidades Omar anunciou contratações e parcerias que com o passar do tempo não se cumpriram.

“Como é sabido por todos, - o atual presidente bicolor, Luiz Omar Pinheiro, de vez em quando apresenta algumas notícias consideradas bombásticas. Quantas contratações o Paysandu já teve anunciadas que, após alguns dias, dissiparam-se no ar, não passando de mais um ‘sonho de verão’?”, indaga João Cunha, que considera as declarações de LOP como mais um factoide do cartola alviazul.

Segundo o jornalista, os argumentos propostos por LOP, - de que o Paysandu foi prejudicado ano passado com o imbróglio entre Rio Branco (AC) e CBF, fazendo o time perder os seis pontos conquistados sobre a equipe acreana na fase final da competição com a inclusão do Luverdense (MT) -, não se sustentam, haja vista que o clube não conseguiu o acesso dentro de campo, desperdiçando pontos jogados na Curuzu.
“A meu ver, foi até beneficiado por aquelas oscilações. Mas como o Papão “entregou” os seis pontos disputados com o CRB, praticamente classificando a equipe alagoana, sua situação azedou de vez”, relembra.

O maior temor de Cunha sobre a empreitada que Luiz Omar pretende tomar é de que o futebol Paraense se afunde ainda mais.
“Já tivemos motivos e de confrontos, mas, diferente do “pequeno” Treze (da Paraíba), sempre botamos “a viola no saco”, diz João cunha:

“Não creio, apesar dos pesares, que o futebol paraense esteja maduro o suficiente para se arriscar tanto. É bom nem pensar nessa hipótese! Se com o Paysandu já estamos como estamos, imagine sem ele? O Re-Pa centenário não merece essa ameaça, essa marcha ré”, recomenda João Cunha.

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